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1.
Acta Ortop Bras ; 30(1): e253503, 2022.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-35431624

RESUMEN

Introduction: To evaluate the relationship between the genetic polymorphism of matrix metalloproteinases 1 and 13 and posttraumatic elbow stiffness, as well as the association of other risk factors with this condition. Materials and methods: We evaluated 20 patients with posttraumatic elbow stiffness and 12 controls with traumatic elbow disorders without contracture. Deoxyribonucleic acid (DNA) was obtained from buccal mucosa epithelial cells of the volunteers. The MMP-1 and MMP-13 genotypes were determined using PCR-restriction fragment length polymorphism assays. Results: We did not find any significant differences in the frequency of genotypes and alleles between the test and control groups for the polymorphism of metalloproteinases 1 and 13. We observed that genotypes 1G/2G and 2G/2G of MMP-1 were present in 65% (13/20) of patients with articular stiffness and 50% (6/12) of controls (p = 0.599). Genotypes A/A and A/G of MMP-13 were obtained in 95% (19/20) of patients and 91.6% (11/12) of controls (p = 0.491). Among the prognostic factors for elbow stiffness, only immobilization time correlated positively. The mean immobilization time for cases and controls were 16 ± 10 days and 7 ± 7 days, respectively (p = 0.017). Conclusion: The genetic polymorphism of MMP-1 at position -1607 and MMP-13 at position -77 was not associated with post-traumatic elbow stiffness. Level of Evidence III; Prognosis Study; Case-Control Study.


Introdução: Avaliar a relação entre o polimorfismo genético das metaloproteinases 1 e 13 da matriz e a rigidez pós-traumática do cotovelo, assim como a associação de outros fatores de risco com essa condição. Material e método: Foram avaliados 20 pacientes com rigidez pós-traumática do cotovelo e 12 controles com distúrbios traumáticos do cotovelo sem contratura. O ácido desoxirribonucleico (DNA) de voluntários foi obtido a partir de células epiteliais da mucosa bucal. Os genótipos MMP-1 e MMP-13 foram determinados usando ensaios de polimorfismo de comprimento de fragmento de restrição de PCR. Resultados: Não encontramos diferença significativa na frequência de genótipos e alelos entre os grupos teste e controle para o polimorfismo das metaloproteinases 1 e 13. Observamos que os genótipos 1G/2G e 2G/2G de MMP-1 estavam presentes em 65% (13/20) dos pacientes com rigidez articular e 50% (6/12) dos controles (p = 0,599). Os genótipos A/A e A/G da MMP-13 foram obtidos em 95% (19/20) dos pacientes e 91,6% (11/12) dos controles (p = 0,491). Dentre os fatores prognósticos para rigidez de cotovelo, apenas o tempo de imobilização se correlacionou positivamente. O tempo médio de imobilização para casos e controles foi de 16 ± 10 dias e 7 ± 7 dias, respectivamente (p = 0,017). Conclusões: O polimorfismo genético de MMP-1 na posição -1607 e MMP-13 na posição -77 não foi associado à rigidez pós-traumática do cotovelo. Nível de Evidência III; Estudos Prognósticos; Estudo de Caso-Controle.

2.
Acta ortop. bras ; 30(1): e253503, 2022. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1355578

RESUMEN

ABSTRACT Introduction To evaluate the relationship between the genetic polymorphism of matrix metalloproteinases 1 and 13 and posttraumatic elbow stiffness, as well as the association of other risk factors with this condition. Materials and methods We evaluated 20 patients with posttraumatic elbow stiffness and 12 controls with traumatic elbow disorders without contracture. Deoxyribonucleic acid (DNA) was obtained from buccal mucosa epithelial cells of the volunteers. The MMP-1 and MMP-13 genotypes were determined using PCR-restriction fragment length polymorphism assays. Results We did not find any significant differences in the frequency of genotypes and alleles between the test and control groups for the polymorphism of metalloproteinases 1 and 13. We observed that genotypes 1G/2G and 2G/2G of MMP-1 were present in 65% (13/20) of patients with articular stiffness and 50% (6/12) of controls (p = 0.599). Genotypes A/A and A/G of MMP-13 were obtained in 95% (19/20) of patients and 91.6% (11/12) of controls (p = 0.491). Among the prognostic factors for elbow stiffness, only immobilization time correlated positively. The mean immobilization time for cases and controls were 16 ± 10 days and 7 ± 7 days, respectively (p = 0.017). Conclusion The genetic polymorphism of MMP-1 at position -1607 and MMP-13 at position -77 was not associated with post-traumatic elbow stiffness. Level of Evidence III; Prognosis Study; Case-Control Study.


RESUMO Introdução Avaliar a relação entre o polimorfismo genético das metaloproteinases 1 e 13 da matriz e a rigidez pós-traumática do cotovelo, assim como a associação de outros fatores de risco com essa condição. Material e método Foram avaliados 20 pacientes com rigidez pós-traumática do cotovelo e 12 controles com distúrbios traumáticos do cotovelo sem contratura. O ácido desoxirribonucleico (DNA) de voluntários foi obtido a partir de células epiteliais da mucosa bucal. Os genótipos MMP-1 e MMP-13 foram determinados usando ensaios de polimorfismo de comprimento de fragmento de restrição de PCR. Resultados Não encontramos diferença significativa na frequência de genótipos e alelos entre os grupos teste e controle para o polimorfismo das metaloproteinases 1 e 13. Observamos que os genótipos 1G/2G e 2G/2G de MMP-1 estavam presentes em 65% (13/20) dos pacientes com rigidez articular e 50% (6/12) dos controles (p = 0,599). Os genótipos A/A e A/G da MMP-13 foram obtidos em 95% (19/20) dos pacientes e 91,6% (11/12) dos controles (p = 0,491). Dentre os fatores prognósticos para rigidez de cotovelo, apenas o tempo de imobilização se correlacionou positivamente. O tempo médio de imobilização para casos e controles foi de 16 ± 10 dias e 7 ± 7 dias, respectivamente (p = 0,017). Conclusões O polimorfismo genético de MMP-1 na posição -1607 e MMP-13 na posição -77 não foi associado à rigidez pós-traumática do cotovelo. Nível de Evidência III; Estudos Prognósticos; Estudo de Caso-Controle.

3.
Rev. bras. ortop ; 53(5): 602-606, Sept.-Oct. 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-977885

RESUMEN

ABSTRACT Objective: The aim of this study was to evaluate whether Asian ethnicity is a risk factor for the development of adhesive capsulitis. The secondary aim was to describe the distribution of cases of capsulitis by age group. Methods: A cross-sectional study comparing the rate of adhesive capsulitis in individuals of Asian ethnicity with that of other ethnicities. We excluded patients with fractures and those with symptoms not involving the shoulder. The odds ratio was adjusted for confounding factors by binary logistic regression. Results: A total of 1331 patient records were evaluated and after applying the selection criteria, 814 patients remained. We found 134 cases of adhesive capsulitis (15.6%). The peak of incidence was at 60-64 years in the patients of Asian ethnicity and at 55-59 years in the other patients. The unadjusted odds ratio was 4.2 (CI 95%, 2.4-7.4), while the odds ratio adjusted for sex and diabetes mellitus was 3.6 (CI 95%, 2.0-6.5). Conclusion: Patients of Asian ethnicity showed an independent risk factor for the development of adhesive capsulitis, with an adjusted odds ratio of 3.6. Adhesive capsulitis was more common between 55 and 64 years.


RESUMO Objetivo: Avaliar se a etnia asiática é um fator de risco no desenvolvimento da capsulite adesiva. Os objetivos secundários foram descrever a prevalência da capsulite adesiva no ambulatório especializado em ombro e a dispersão dos casos de capsulite por faixa etária. Métodos: Estudo transversal que comparou a taxa de capsulite adesiva na etnia asiática (casos) com outras etnias (controles). Excluímos pacientes com fraturas e sintomatologia que não envolviam o ombro. O risco relativo foi exposto em razão de chance, ajustado para fatores confundidores por uma regressão logística binária. Resultados: Foram avaliados os prontuários de 1.331 pacientes. Após aplicação dos critérios de seleção, restaram 814. Observamos 134 casos de capsulite adesiva (15,6%). O pico de incidência foi aos 60-64 anos na etnia asiática e 55-59 anos nas demais. A razão de chance não ajustada foi de 4,2 (IC 95%, 2,4 a 7,4), enquanto a ajustada para sexo e diabetes mellitus foi de 3,6 (IC 95%, 2,0 a 6,5). Conclusão: A etnia asiática se mostrou um fator de risco independente para o desenvolvimento da capsulite adesiva, com uma razão de chance ajustada de 3,6. O diagnóstico de capsulite adesiva esteve presente em 15,6% da amostra, com pico entre 55 e 64 anos.


Asunto(s)
Persona de Mediana Edad , Asia , Hombro , Bursitis , Estudio Comparativo , Factores de Riesgo , Grupos Raciales
4.
Rev Bras Ortop ; 52(4): 501-505, 2017.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-28884111

RESUMEN

OBJECTIVE: To assess the historical trend of rotator cuff repairs in Brazil between 2003 and 2015, using the database of the Brazilian Unified Health System's (Sistema Único de Saúde [SUS]) Department of Informatics (DataSUS). METHODS: Historical series using DataSUS. Surgeries performed between 2003 and 2015 were included and data relating to cuff tear repair were assessed, including decompression procedures were included. The numerator was the total number of rotator cuff repair and the denominator, the total population of the assessed locality. Population data were based on information from the Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). RESULTS: During the period, 50,207 surgeries were performed. The rate was presented as number of procedures per 100,000 inhabitants, and increased from 0.83 to 2.81, a growth of 238%. In 2015, the South region had the highest rate, 6.32, followed by the Southeast, 3.62, while the North had the lowest rate, 0.13. The growing trend can be observed in the Southeast, South, and Midwest, while the rate is stable in the North and Northeast. CONCLUSION: The rate of rotator cuff repairs in Brazil performed through the SUS increased from 0.83 to 2.81 between 2003 and 2015, representing a growth of 238%, but remains lower than that of developed countries. A trend of growth can be observed in the Southeast, South, and Midwest, while the rate is stable in the North and Northeast.


OBJETIVO: Avaliar a tendência histórica de reparos do manguito rotador no Brasil, entre 2003 e 2015, com o uso do banco de dados do Departamento de Informática do SUS (DataSUS). MÉTODOS: Série histórica com o uso do DataSUS. Foram incluídas cirurgias feitas entre 2003 e 2015 e coletados os dados referentes ao reparo de rotura do manguito, incluindo procedimentos descompressivos. Usamos como numerador o total de reparos do manguito rotador e como denominador a população total da localidade avaliada. Dados populacionais foram baseados nas informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As taxas foram apresentadas por grupo de 100.000 habitantes. RESULTADOS: Durante o período, foram registradas 50.207 cirurgias. A taxa aumentou de 0,83 para 2,81, um acréscimo de 238%. Em 2015, a Região Sul apresentou a maior taxa, 6,32, seguida da Sudeste, 3,62, enquanto a Norte apresentou a menor taxa, 0,13. A tendência crescente pode ser observada nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, enquanto o índice é estável nas regiões Norte e Nordeste. CONCLUSÃO: A taxa de reparos do manguito rotador no Brasil feitos pelo Sistema Único de Saúde aumentou de 0,83 para 2,81 entre 2003 e 2015, um aumento de 238%, mas permanece inferior à dos países desenvolvidos. Uma tendência crescente pode ser observada nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, enquanto a taxa é estável nas regiões Norte e Nordeste.

5.
Rev. bras. ortop ; 52(4): 501-505, July-Aug. 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-899170

RESUMEN

ABSTRACT OBJECTIVE: To assess the historical trend of rotator cuff repairs in Brazil between 2003 and 2015, using the database of the Brazilian Unified Health System's (Sistema Único de Saúde [SUS]) Department of Informatics (DataSUS). METHODS: Historical series using DataSUS. Surgeries performed between 2003 and 2015 were included and data relating to cuff tear repair were assessed, including decompression procedures were included. The numerator was the total number of rotator cuff repair and the denominator, the total population of the assessed locality. Population data were based on information from the Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). RESULTS: During the period, 50,207 surgeries were performed. The rate was presented as number of procedures per 100,000 inhabitants, and increased from 0.83 to 2.81, a growth of 238%. In 2015, the South region had the highest rate, 6.32, followed by the Southeast, 3.62, while the North had the lowest rate, 0.13. The growing trend can be observed in the Southeast, South, and Midwest, while the rate is stable in the North and Northeast. CONCLUSION: The rate of rotator cuff repairs in Brazil performed through the SUS increased from 0.83 to 2.81 between 2003 and 2015, representing a growth of 238%, but remains lower than that of developed countries. A trend of growth can be observed in the Southeast, South, and Midwest, while the rate is stable in the North and Northeast.


RESUMO OBJETIVO: Avaliar a tendência histórica de reparos do manguito rotador no Brasil, entre 2003 e 2015, com o uso do banco de dados do Departamento de Informática do SUS (DataSUS). MÉTODOS: Série histórica com o uso do DataSUS. Foram incluídas cirurgias feitas entre 2003 e 2015 e coletados os dados referentes ao reparo de rotura do manguito, incluindo procedimentos descompressivos. Usamos como numerador o total de reparos do manguito rotador e como denominador a população total da localidade avaliada. Dados populacionais foram baseados nas informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As taxas foram apresentadas por grupo de 100.000 habitantes. RESULTADOS: Durante o período, foram registradas 50.207 cirurgias. A taxa aumentou de 0,83 para 2,81, um acréscimo de 238%. Em 2015, a Região Sul apresentou a maior taxa, 6,32, seguida da Sudeste, 3,62, enquanto a Norte apresentou a menor taxa, 0,13. A tendência crescente pode ser observada nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, enquanto o índice é estável nas regiões Norte e Nordeste. CONCLUSÃO: A taxa de reparos do manguito rotador no Brasil feitos pelo Sistema Único de Saúde aumentou de 0,83 para 2,81 entre 2003 e 2015, um aumento de 238%, mas permanece inferior à dos países desenvolvidos. Uma tendência crescente pode ser observada nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, enquanto a taxa é estável nas regiões Norte e Nordeste.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Política de Salud , Salud Pública , Manguito de los Rotadores , Hombro
6.
Acta Ortop Bras ; 25(3): 78-80, 2017.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-28642666

RESUMEN

OBJECTIVE: To describe shoulder disorders in patients evaluated by two shoulder and elbow surgeons. METHODS: This cross-sectional study analyzed patients evaluated by two authors, excluding acute fractures and dislocations and patients with symptoms not involving the shoulder. Age and sex distribution was determined for the different diagnoses. RESULTS: We evaluated 1001 patients. Mean age was 51.43±15.15 years and 51.0% were female. Disorders of the rotator cuff occurred in 64.3% (41.2% tendinopathy, 11.0% partial tears and 12.2% full-thickness tears). Adhesive capsulitis occurred in 13.5% of cases and glenohumeral instability in 8.1%. Rotator cuff disorders were more common in women, with a peak between 50 and 59 years for tendinopathy and partial tears and between 60 and 69 years for full-thickness tears. Glenohumeral instability was more frequent in men, with a peak between 30 and 39 years. CONCLUSION: The most frequent diagnosis was rotator cuff tendinopathy, followed by adhesive capsulitis, full-thickness rotator cuff tears, partial rotator cuff tears and glenohumeral instability. Rotator cuff lesions were more common in women, with a peak between 60 and 69 years for full-thickness tears. Level of Evidence IV, Case Series.


OBJETIVO: Descrever as afecções do ombro atendidas por dois membros da Sociedade Brasileira de Ombro e Cotovelo. MÉTODOS: Estudo transversal que avaliou atendimentos de dois dos autores. Excluímos fraturas e luxações agudas e pacientes com sintomatologia que não envolvia o ombro. A distribuição etária e por sexo foi determinada para os diferentes diagnósticos. RESULTADOS: Avaliamos 1001 pacientes. A idade foi de 51,43 ± 15,15 anos e 51,0% eram do sexo feminino. As afecções do manguito rotador ocorreram em 64,3%, sendo 41,2% de tendinopatia, 11,0% de rotura parcial e 12,2% de rotura completa. A capsulite adesiva ocorreu em 13,5% e instabilidade glenoumeral em 8,1%. As afecções do manguito rotador foram mais frequentes em mulheres, com pico entre 50 e 59 anos para tendinopatia e rotura parcial, e entre 60 e 69 anos para rotura completa. A instabilidade glenoumeral foi mais frequente em homens, com pico entre 30 e 39 anos. CONCLUSÃO: Os diagnósticos mais frequentes foram tendinopatia do manguito rotador, seguido de capsulite adesiva, rotura completa do manguito rotador, rotura parcial do manguito rotador e instabilidade glenoumeral. As afecções do manguito rotador foram mais frequentes em mulheres, com pico entre 60 e 69 anos para rotura completa. Nível de Evidência IV, Série de Casos.

7.
Acta ortop. bras ; 25(3): 78-80, May-June 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-886473

RESUMEN

ABSTRACT OBJECTIVE: To describe shoulder disorders in patients evaluated by two shoulder and elbow surgeons. METHODS: This cross-sectional study analyzed patients evaluated by two authors, excluding acute fractures and dislocations and patients with symptoms not involving the shoulder. Age and sex distribution was determined for the different diagnoses. RESULTS: We evaluated 1001 patients. Mean age was 51.43±15.15 years and 51.0% were female. Disorders of the rotator cuff occurred in 64.3% (41.2% tendinopathy, 11.0% partial tears and 12.2% full-thickness tears). Adhesive capsulitis occurred in 13.5% of cases and glenohumeral instability in 8.1%. Rotator cuff disorders were more common in women, with a peak between 50 and 59 years for tendinopathy and partial tears and between 60 and 69 years for full-thickness tears. Glenohumeral instability was more frequent in men, with a peak between 30 and 39 years. CONCLUSION: The most frequent diagnosis was rotator cuff tendinopathy, followed by adhesive capsulitis, full-thickness rotator cuff tears, partial rotator cuff tears and glenohumeral instability. Rotator cuff lesions were more common in women, with a peak between 60 and 69 years for full-thickness tears. Level of Evidence IV, Case Series.


RESUMO OBJETIVO: Descrever as afecções do ombro atendidas por dois membros da Sociedade Brasileira de Ombro e Cotovelo. MÉTODOS: Estudo transversal que avaliou atendimentos de dois dos autores. Excluímos fraturas e luxações agudas e pacientes com sintomatologia que não envolvia o ombro. A distribuição etária e por sexo foi determinada para os diferentes diagnósticos. RESULTADOS: Avaliamos 1001 pacientes. A idade foi de 51,43 ± 15,15 anos e 51,0% eram do sexo feminino. As afecções do manguito rotador ocorreram em 64,3%, sendo 41,2% de tendinopatia, 11,0% de rotura parcial e 12,2% de rotura completa. A capsulite adesiva ocorreu em 13,5% e instabilidade glenoumeral em 8,1%. As afecções do manguito rotador foram mais frequentes em mulheres, com pico entre 50 e 59 anos para tendinopatia e rotura parcial, e entre 60 e 69 anos para rotura completa. A instabilidade glenoumeral foi mais frequente em homens, com pico entre 30 e 39 anos. CONCLUSÃO: Os diagnósticos mais frequentes foram tendinopatia do manguito rotador, seguido de capsulite adesiva, rotura completa do manguito rotador, rotura parcial do manguito rotador e instabilidade glenoumeral. As afecções do manguito rotador foram mais frequentes em mulheres, com pico entre 60 e 69 anos para rotura completa. Nível de Evidência IV, Série de Casos.

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